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Pós-colheita do café: Dicas para preservar a qualidade do produto

Pós-colheita do café: Dicas para preservar a qualidade do produto

Publicado em: 11/01/2021

Cafés de excelente qualidade são aqueles que possuem um conjunto de atributos sensoriais que envolvem fragrância, doçura, aroma, acidez, sabor e corpo, atributos que têm relação direta com os cuidados pós-colheita do café.

Eles são amplamente desejados pelos mais exigentes consumidores em nível mundial. No entanto, poucos destes consumidores entendem a importância de tais cuidados.

Café

Esta falta de conhecimento do consumidor não é condenável, afinal cabe ao cafeicultor adotar cuidados específicos para a manutenção da sua lavoura. Será ele o responsável por adotar boas práticas agrícolas e de gestão em todo ciclo da cultura, do plantio à colheita.

Mas, pouca gente sabe, inclusive alguns produtores, que a fase de pós-colheita é também muito importante, por isso ele deve demandar atenção especial a ela, já que tais cuidados influenciam diretamente na qualidade da bebida.

Saiba quais são os principais cuidados associados à pós-colheita do café e entenda porque esse processo exerce influência direta sobre a qualidade do produto final.

 

Papel da pós-colheita na qualidade do café

Nos últimos anos, a demanda por cafés especiais tem rapidamente crescido no país com um crescimento de 15% ao ano.

Esse crescimento de mercados que valorizam a qualidade está estimulando muitos produtores a investir na produção desse tipo de produto, sendo uma excelente oportunidade para agregar valor e aumentar a competitividade na cafeicultura.

Por isso, o cafeicultor tem a responsabilidade de gerenciar sua produção como um todo, já que todas as etapas são importantes na produção de uma ótima xícara de café.

Mas vale demandar uma atenção especial a uma etapa de fundamental importância, mas por vezes negligenciada. Essa é a fase de pós-colheita do café, que exerce importância significativa nesse processo e precisa receber todas as boas práticas.

As boas práticas no momento pós-colheita do café devem ocorrer imediatamente depois da colheita dos frutos do café que, no Brasil, concentra-se no período de abril até setembro, dependendo da variedade de café adotada e região de cultivo.

Todo esse cuidado se justifica, afinal, logo após a colheita e durante a pós-colheita do café ocorrem grandes transformações físicas, fisiológicas e bioquímicas nos grãos.

Por isso, desde o início da colheita até o processamento, todas as atividades e boas práticas devem ser tecnicamente bem conduzidas, sempre com o objetivo de preservar a qualidade intrínseca da variedade cultivada.

Mas quais são essas boas práticas? É o que veremos a seguir.

 

Boas Práticas na pós-colheita do café

Para que o consumidor final receba um café de qualidade, é essencial conduzir um bom planejamento da colheita e pós-colheita, permitindo que o café recebido da lavoura seja processado de forma adequada até seu beneficiamento.

Por isso, algumas boas práticas devem ser consideradas:

1. Promova a limpeza e remoção de impurezas

Colheita do Café

Inicialmente, na fase de preparo e processamento dos frutos, o café recém-colhido deve ser limpo (abanado) exatamente após a colheita. Esse processo permite a remoção de impurezas e matérias estranhas, tais como folhas, ramos, terra, paus e pedras.

Além disso, assim que passam pela balança, os cafés são levados a tanques com água para que aconteça a primeira separação: os grãos que passaram do ponto, foram comidos por pragas ou que já estavam secos são chamados de “boia” e flutuam.

Então é preciso separar dois lotes: os “Cerejas + Verdes” e os “Boia”. Estes últimos são separados por serem de menor qualidade e não podem se misturar aos outros no processo.

2. Submeta o café ao processamento e/ou secagem no mesmo dia da colheita

Para que não haja perda quanto a sua qualidade durante a pós-colheita do café, o grão deve, preferencialmente, ser submetido ao processamento e/ou secagem no mesmo dia da colheita.

O planejamento dessa etapa é extremamente necessário, uma vez que o produtor pode ter que agir para uma produção maior do que a capacidade de seus terreiros ou secadores mecânicos.

O produtor deve se planejar para que o volume de café colhido nunca seja superior a capacidade operacional das estruturas de processamento e secagem, evitando sobrecarga do fluxo de café ao longo das diversas sequências operacionais.

3. Processo de secagem: Deve ser criteriosa e controlada

Qualquer que seja o tamanho da propriedade, os terreiros de secagem são instrumentos fundamentais para a cafeicultura, por isso, atenção especial deve ser dada ao seu planejamento.

O processo de secagem mais criterioso e controlado é importante para manter a integridade física dos grãos, além de preservar seus componentes químicos e características essenciais (cor, sabor e odor).

Assim, ao chegar no terreiro de secagem, é imprescindível que os lotes sejam revolvidos várias vezes ao longo do dia, enleirados e amontoados da forma correta para que não haja desuniformidade dentro do mesmo lote.

Secagem do Café

Mas, além da secagem em terreiros, os grãos também podem ter parte da sua umidade retirada em secadores rotativos ou de camadas fixa, conforme a escolha do produtor.

Na secagem ocorrida em secadores rotativos, a temperatura ideal de entrada da massa do café varia entre 30 a 35ºC para o café cereja e de 40 a 45º C para o café natural ou boia.

Além disso, é bastante importante monitorar a secagem a cada hora, permitindo que a temperatura e a umidade do grão estejam sempre adequadas.

Dessa forma, quando o café atinge uma umidade entre 12% e 11,5%, chega o momento de enviar os lotes para tulhas, para que possam descansar por, no mínimo, 30 dias.

 

Por que adotar essas boas práticas de pós-colheita do café?

A adoção dessas e muitas outras boas práticas associadas à pós-colheita do café contribui com a redução da ocorrência dos defeitos intrínsecos e extrínsecos do café.

Os defeitos intrínsecos são caracterizados pelos grãos pretos, verdes, ardidos, chochos, mal granados, quebrados e brocados, decorrentes de falhas nos processos agrícolas, ou ainda que podem ocorrer após a retirada dos frutos da lavoura durante o processo de descascamento, secagem, armazenamento e beneficiamento.

Já os defeitos extrínsecos se referem à presença de objetos fora do padrão do café beneficiado, tais como coco, marinheiro, casca, paus e pedras.

Para evitar a ocorrência desses defeitos, as etapas pós-colheita do café, quando bem realizadas, possibilitam que seja conservada a qualidade inicial pré-determinada durante toda o desenvolvimento da lavoura.

Mas, além de todo esses procedimentos, o cafeicultor precisa conduzir sua lavoura como uma atividade empresarial, levando-se em consideração os princípios fundamentais de aumento de produtividade, redução dos custos e melhoria da qualidade.

Para conquistar esse estilo empresarial, o produtor precisa contar com a utilização de tecnologias, tais como softwares de gestão agrícola, que permitam melhor gerenciamento da cafeicultura e resultados positivos na lucratividade.

Assim, seja no plantio, colheita ou pós-colheita do café, o planejamento é sempre o melhor caminho para obter boas safras de café. Por isso, vale conhecer o CHBAGRO, um sistema de gestão de fazendas desenvolvido para trabalhar lado a lado com o cafeicultor, multiplicando forças e resultados.

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